
Por Ricardo Kotscho
Assim como a vida da gente, a política é feita de ciclos. Nada é para sempre, ainda bem. Na noite de quinta-feira, dia 5 de novembro de 2020, um deles se fechou.
Ao final do escalafobético pronunciamento de Donald Trump na Casa Branca, que classificou de “triste, verdadeiramente patético e perigoso”, o âncora Anderson Cooper entrou ao vivo na CNN americana e jogou a pá de cal:
“Esse é o presidente dos Estados Unidos. Essa é a pessoa mais poderosa do mundo, e nós o vemos como uma tartaruga obesa, de costas, se debatendo no Sol quente, percebendo que seu tempo acabou”
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