
O raciocínio clássico de pais que reclamam o direito de não vacinar os filhos é o de que o Estado não pode passar por cima de suas crenças mais essenciais, que os definem como indivíduos. Não me comove. Convicções religiosas ou filosóficas são pessoais e intransferíveis. O fato de alguém ser religioso antivacinal ou ultrabicho-grilo não assegura que seu filho também o será. Até para garantir que a criança chegue à idade em que possa fazer sua escolha, é importante imunizá-la.
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