
Nada do que vou relatar a seguir é ficção. Bolsonaro, desde a mais tenra idade, odeia o Exército. Seu sonho era ser jogador de futebol.
Foi seu pai que o obrigou a entrar no quartel. Lá, foi humilhado: um coronel reprovou a “falta de lógica, racionalidade e equilíbrio”, e outro condenou a “excessiva ambição em realizar-se financeiramente”.
Humilhado, tentou explodir quartéis. Seu plano foi descoberto pela imprensa. Condenado à reserva, ficou tarde pra tentar o futebol. Sobrou a política. Melhor assim.