How language shapes the way we think | Lera Boroditsky/ YouTube
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… Continue LendoPostado por Blog do Valentin
Por Paulo Cezar da Rosa(*) / Senhor X
Até a facada, parecia impossível que o Brasil pudesse eleger Jair Bolsonaro presidente. O consumidor brasileiro, historicamente, sempre havia recusado dois tipos de propaganda. Primeiro, nunca havia gostado de propaganda negativa. No popular, “quem fala mal dos outros é porque não tem valor pra mostrar”. E a propaganda bolsonarista era toda negativa, contra o PT. Não tinha nenhuma proposta, exceto a defesa do autoritarismo e do armamento da população civil. O resto era a pauta conservadora nos costumes.
Segundo, o consumidor brasileiro, até então, nunca havia gostado de propaganda comparativa. Antes dos tempos estranhos que estamos vivendo, o consumidor sempre esperou que os produtos e as marcas (e os políticos) apresentassem as suas virtudes e deixassem para ele, consumidor, comparar e decidir pelo melhor. Propaganda negativa e/ou comparativa, comuns nos EUA, nunca tinham dado certo por aqui.
… Continue LendoEm entrevista à Pública, o pesquisador e autor inglês Jamie Bartlett diz que hoje em dia cuidar do nosso comportamento online é mais importante que votar.
Por Ethe lrudnitzki/A Pública
“Fomos muito ingênuos”, adverte o pesquisador e jornalista inglês Jamie Bartlett. Para ele, nos primórdios da internet “havia uma ampla visão de que o simples fato de tornar a informação mais disponível e permitir que todos pudessem criar e compartilhar informação transformaria o nosso ambiente em mais informado, politizado e racional.”
Não foi o que aconteceu, e segundo ele a radicalização atual nem era tão difícil de prever. Para Bartlett, os grupos radicais chegaram antes à internet por estarem fora dos jornais e do mainstream. “Mas o mais importante é que todos nós nos tornamos mais radicais”, explica. “Pulamos de um assunto para outro e somos apresentados a mais e mais conteúdos apelativos e sensacionalistas para manter nosso vício nas redes.” Como resultado, somos expostos a argumentos emocionais radicais e acabamos xingando e vociferando nas redes sociais.
… Continue LendoSegundo João Brant, programas “jornalísticos” policialescos estimulam a violência e atacam a presunção de inocência, além de reforçar e legitimar processos de tortura e violência policial.
O entendimento democrático de que a informação deve ser compreendida a partir do interesse dos cidadãos no Brasil não vigora. Aqui, os meios de comunicação – leia-se redes de televisão – impõem uma visão segundo a qual eles é que são os titulares únicos da liberdade de expressão.
Em sua tese de doutorado pela Universidade de São Paulo (USP), o pesquisador João Brant discute o lobby e as estratégias das empresas de televisão para fazer pressão política junto aos poderes da República. A tese é intitulada “A atuação das empresas de televisão como grupo de interesse: estratégias e táticas de pressão no caso da política de classificação indicativa”.
… Continue LendoAs facilidades e inovações trazidas pela era digital conquistaram adeptos de diversa gerações.
Mas, talvez haja numa proporção semelhante um grande número de críticos da internet, apontando os problemas da vida em rede.
Entre entusiastas e opositores da internet, no entanto, nem sempre há embasamento científico para o que é defendido.
Susan Greenfield, neurocientista britânica e pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, estuda a psicologia do cérebro por um viés multidisciplinar.
Para ela, as tecnologias digitais afetaram nosso cérebro da mesma forma que qualquer elemento de interação que faça parte do nosso cotidiano.
O que a pesquisadora aponta de mais crítico é a forma como nossa vida em rede mudou a formação de nossa identidade, tornando-a dependente da visão das outras pessoas.
Segundo Greenfield, isso altera a forma como nos relacionamos com os outros e a distribuição do nosso tempo para determinadas atividades.
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