
Por Marcelo Coelho
Há cem anos, uma peça de teatro apresentava ao mundo a palavra “robô”. Foi escrita pelo tcheco Karel Capek (1890-1938), e se chamava “R.U.R.” —esta a sigla da empresa que produzia os tais autômatos.
Não eram bem robôs de lata, como víamos nos antigos desenhos animados. Correspondiam mais a androides, feitos de proteína sintetizada em laboratório. A fábrica faz sucesso, liberando a humanidade de qualquer tipo de trabalho.
A palavra “robô” entrou para o vocabulário comum, mas a peça de Capek ficou bem menos conhecida. Não achei tradução para o português e, para dizer a verdade, acho que não faz muita falta.
… Continue Lendo