Postado por Valentin FerreiraImagem: Reprodução
Por Ribamar Fonseca/Brasil 247
A ação da Justiça destinada a eliminar Lula da vida pública, impedindo-o de voltar à Presidência da República, não é um ato isolado, instrumentalizado pelo juiz Sergio Moro, mas parte de um plano muito mais amplo, concebido nos gabinetes do Departamento de Justiça norte-americano, abrangendo toda a América Latina e cujos sinais são vistos, além do Brasil, na Argentina, no Chile, no Peru e na Venezuela.
A eleição de Macri, na Argentina, e de Piñera, no Chile, parte desse plano, revela claramente a onda direitista que assola a América do Sul e teve o seu ponto alto no golpe que destituiu a presidenta Dilma Roussef, mas prossegue com as tentativas para derrubar Maduro, na Venezuela, e o movimento no Peru para votar o impeachment do seu presidente, Pedro Pabllo Kuczynski. O golpe do Brasil, no entanto, ainda não foi concluído, o que só se dará quando o ex-presidente operário for considerado inelegível e ficar de fora das eleições presidenciais deste ano, pois esse é o objetivo para o qual foi minuciosamente planejado após as eleições de 2014.
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